URUGUAIANA JN PREVISÃO

5ª Edição

Três escolas da 10ª CRE participam da Semana Maria da Penha

Divulgação/Escola Waldemar Borges - Estudantes e professores apresentam projetos que incentivam denúncias e promovem protagonismo juvenil em escolas da 10ª CRE.

Três escolas da 10ª Coordenadoria Regional de Educação tiveram projetos selecionados para a 5ª Semana Maria da Penha nas Escolas, realizada em Santa Maria, mas apenas duas participaram do evento em Porto Alegre: a Escola Dom Hermeto e a Escola Waldemar Borges, de Alegrete. A 5ª edição teve início nesta terça-feira, 25/11, e busca conscientizar alunos e professores da rede pública sobre a proteção à mulher. 

O seminário foi realizado no auditório do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, com a participação da Secretaria da Segurança Pública. O evento foi promovido em parceria com a Secretaria da Educação e o Comitê Interinstitucional de Enfrentamento à Violência Contra a Mulher, do Programa RS Seguro. 

Projetos apresentados 

A Escola Dom Hermeto foi representada pela estudante Maria Eduarda Dall’Osto e pela vice-diretora Vera Berny, que apresentaram um documentário produzido pelas estudantes, evidenciando o protagonismo juvenil e promovendo debates críticos sobre temas sociais e a importância da equidade de gênero. As professoras responsáveis pelo projeto são Fabiane Lazarotto e Raiany Gremes. 

A Waldemar Borges participou do seminário com o projeto MiniDoc O Grito Silencioso, voltado a romper o silêncio das vítimas, encorajar denúncias e tornar a escola um espaço de acolhimento, escuta ativa e sensibilização. De acordo com informações da 10ª CRE, o projeto venceu a votação do Júri Popular, mostrando o reconhecimento da comunidade escolar e do público presente. 

Impacto social 

As duas escolas envolveram estudantes, educadores e a comunidade local em iniciativas que promovem a conscientização sobre violência de gênero. A presença das escolas evidencia a participação estudantil em debates sobre direitos humanos e igualdade de gênero, contribuindo para criar ambientes escolares mais seguros, inclusivos e conscientes da urgência de enfrentar todas as formas de violência contra meninas e mulheres. 


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