URUGUAIANA JN PREVISÃO

CIDADE Folia

Marduque promete grande desfile

Reprodução Elias Pizarro - Instagram imagem ilustrativa - fireção ilustrativa - Ensaio técnico na Avenida.

Nos dias 29 de fevereiro, 1 e 2 de março, na reta final do Carnaval Fora de Época de Uruguaiana, veremos muitas histórias, na próxima quinta-feira, sendo contadas na Avenida Presidente Vargas. Histórias essas que cultuam e retratam a cultura Brasileira, Africana e Indígena, trazendo a diversidade de crenças, expressões artísticas e diversidade étnica. Nessa edição, nossos leitores vão acompanhar um pouco do que a Ilha do Marduque apresentará na Avenida. Confira: 

Ilha do Marduque 

Uma das escolas mais tradicionais de Uruguaiana, fundada no dia 13 de janeiro de 1977, a Sociedade Esportiva Escola Samba de Samba Ilha do Marduque, carrega as cores azul, branco e vermelho. Com o enredo de 2024 intitulado “Olokum e a Santíssima Trindade Do Samba”, com a apresentação “Sob a luz do carnaval, a S.E.R.E.S. Unidos da Ilha do Marduque faz de seu desfile momento de encanto e magia ao trazer como tema as forças sagradas que se uniram para formar o cortejo divinal do carnaval que hoje chamamos de desfiles das Escola de Samba – energia efêmera de pura alegria e beleza – que há de redimir o Brasil na glória dos nossos amados pavilhões!”. 

O enredo da Marduque, mergulha nas profundezas dos oceanos para evocar o orixá Olokum, associado ao culto de Ifá, e sua conexão com a origem do samba. Olokum é reverenciado como governante dos mares, onde repousa a Kalunga Grande, destino das almas pretas que resistiram à escravidão. O enredo destaca a transição do samba africano para o samba brasileiro como uma expressão da diversidade étnica e cultural. O desfile deste ano promete um dos melhores desfiles de todos os tempos da escola Ilha do Marduque. 

Neste ano, a escola que venceu oito vezes, trará 900 componentes para a Avenida. A sua bateria denomina-se “Caldeirão”, sendo a segunda escola da cidade a nomear sua bateria. Nos anos 70, a construção da nova estrada para a Ponte Internacional estendeu a BR-290, separando o bairro norte de Uruguaiana por uma cerca. Os moradores, em tom satírico, apelidaram o bairro de Ilha do Marduque, em referência a um personagem de uma novela de rádio popular na época, chamado "O Egípcio". O nome marca o início da Marduque, uma escola de samba formada por um grupo de amigos que queriam participar do carnaval. Seus fundadores incluíam Jesus Maciel como presidente e Ivo Maciel como vice-presidente. O símbolo da escola é o "Faraó". 

COLOCAR EM UM BOX 

Ficha técnica 

Nome da Escola: S.E.R.E.S Unidos Da Ilha Do Marduque  

Fundação:13-01-1977 

Cores: Azul, branco e vermelho. 

Símbolo: Faraó 

Presidente: Fábio Leandro Gomes Oliveira  

Endereço do Barracão: Professor Luis Antonio Lopes 2488 

Link das Redes Sociais:https://www.instagram.com/oficialmarduque 

Enredo 2024: Olokum e a Santíssima Trindade Do Samba 

Carnavalesco: Sidnei França 

Diretor de Carnaval: Saulo Tinoco 

Intérprete: Igor Sorriso e Marcio Monstrinho 

Mestre de Bateria: Pedro, Juba, Ianan e mestre de honra Vitor Cesar (Vitinho)  

Rainha de Bateria: Alexandra Dornelles 

Mestre-Sala e Porta-Bandeira: Raphael Rodrigues e Dandara Ventapane  

Comissão de Frente: Dalan Maxádo. 

Número de componentes: 900 (novecentos) 

A S.E.R.E.S Unidos da Ilha do Marduque foi fundada no dia 13 de janeiro de 1977, vencendo oito vezes (1992, 1993, 1994, 1998, 2008, 2009, 2014 e 2018) o Carnaval de Uruguaiana 


Império Serrano não participará do Carnaval Fora de Época de Uruguaiana Anterior

Império Serrano não participará do Carnaval Fora de Época de Uruguaiana

Hotelaria de Uruguaiana se prepara para receber “turistas de carnaval” Próximo

Hotelaria de Uruguaiana se prepara para receber “turistas de carnaval”

Deixe seu comentário