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Alerta

Uruguaiana recebe alerta de doença equina

imagem ilustrativa - fireção ilustrativa - O Rio Grande do Sul não tem registros da doença e a situação é monitorada

O Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde de Uruguaiana (CIEVS) recebeu alerta epidemiológico para encefalomielite equina. A doença que afeta equinos na Argentina coloca produtores gaúchos em alerta.  

A doença, causada por um vírus, é transmitida por um mosquito e causa efeitos no sistema nervoso do animal. O Rio Grande do Sul não tem registros da doença, e a situação é monitorada de perto pela Secretaria da Agricultura e pela Superintendência Regional do Ministério da Agricultura. Por ora, a principal recomendação aos produtores é: em caso de sintomas em animais, acione os serviços veterinários oficiais.  

Em comunicado, o Serviço de Sanidade e Qualidade Agroalimentar da Argentina (Senasa, na sigla em espanhol) informou que houve resultado positivo para a doença em Corrientes e em Santa Fé.  

Há três tipos de encefalomielite equina: a venezuelana, a leste e a oeste. A verificada em Santa Fé é do tipo oeste (do mesmo tipo, conforme o órgão, registrado em 1988). Uma série de medidas foi adotada para tentar conter o avanço do vírus (veja detalhes abaixo). 

Da mesma forma, o Ministério de Pecuária, Agricultura e Pesca do Uruguai emitiu orientações sobre a doença, enquanto aguardava os resultados dos exames em casos suspeitos.   

No Estado, autoridades sanitárias estiveram reunidas na última segunda-feira, 27/11, e monitoram a situação (não há registros ou suspeita no RS). O Ministério da Agricultura destaca que o mais importante, no momento é acionar os órgãos veterinários oficiais caso sejam detectados sintomas compatíveis. 

Outro ponto importante: os equinos e o homem (a doença pode afetar pessoas) são hospedeiros finais. O que significa que o vírus não é transmitido de animal para animal ou pessoa para pessoa.   

A Argentina adotou algumas medidas como controle de mosquitos, é fundamental prevenir a propagação da doença e o contágio para cavalos e pessoas; a vacinação de cavalos contra a doença, o Senasa está trabalhando com as câmaras de produtos veterinários para ter a disponibilidade e distribuição do maior número de vacinas no menor tempo possível.  

A notificação imediata à Senasa na presença de sinais nervosos em cavalos, reduzir a movimentação dos equinos ao mínimo possível, evitar eventos que envolvam concentração de cavalos e completar o calendário de vacinação dos equinos.  

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