Cultura
Cena Livre segue até sábado com oficinas, espetáculos e premiação

Foto: João Guerra / Divulgação - Companhias de Uruguaiana dividem espaço com grupos de outras cidades e países, fortalecendo os artistas da região durante o Cena Livre.
A 7ª edição do Cena Livre — Festival Internacional de Teatro Uruguaianense — continua movimentando o cenário cultural da cidade com uma programação gratuita e aberta ao público. Até este sábado, 17/05, o Teatro Municipal Rosalina Pandolfo Lisboa e outros espaços seguem recebendo espetáculos teatrais, oficinas e workshops com grupos locais, nacionais e internacionais.
Na sexta-feira, 16/05, terá três atrações no Teatro Municipal: o espetáculo “Variaciones Meyerhold”, da companhia Teatro Del Guaran (Corrientes, Argentina), às 9h30; “Alice no País das Maravilhas”, do grupo Grande Abaugi (Iguaba Grande/RJ), às 15h; e “Compasso de Espera”, da Incena Cia Teatral (Carazinho/RS), às 20h.

No sábado (17/05), a programação se encerra com foco na formação artística. A partir das 9h30, a Biblioteca Municipal recebe a oficina prática “Composição Teatral”, com Pablo Damian. Às 14h, o Teatro Municipal recebe a oficina “Da Câmera para o Palco – Técnicas de Atuação para o Cinema e Teatro”, com Carlos Vaz e João Chimendes. Em seguida, às 16h, o workshop “Introdução à Iluminação Cênica”, com Patrik Simões, oferece uma imersão nos bastidores da cena. O encerramento oficial e a premiação do festival ocorrem às 19h, no Teatro Municipal.
Inclusão
Além da programação oficial, o Cena Livre também levou o teatro até a zona rural de Uruguaiana antes mesmo da abertura do evento, com uma apresentação especial da peça “Um Estranho na Barriga da Mamãe” na EMEF Alceu Wamosy, em João Arregui.
Realizado pela Cia Clandestinos e pelo Sesc Uruguaiana, o festival foi contemplado pelo Edital de Chamamento Público 004/2024 – PNAB Uruguaiana/RS, com apoio da prefeitura, por meio das secretarias de Cultura e de Turismo.
Segundo o diretor e produtor Douglas Pereira, o Cena Livre reafirma seu compromisso com uma arte acessível, formativa e representativa. “Se a comunidade não pode ir ao teatro, o teatro vai até a comunidade. Acreditamos na arte como direito e como ferramenta de transformação”, afirmou.
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