URUGUAIANA JN PREVISÃO

Amigos e fiéis do pastor Renato realizam caminhada por justiça

Karla Portuguez/JC imagem ilustrativa - fireção ilustrativa - A caminhada iniciou no Parque Dom Pedro II e encerrou em frente à Praça Argentina

A manhã desta segunda-feira, 27/11, foi marcada por uma caminhada organizada pelo Ministério Apostólico Profético Filhos de Leão, em pedido de justiça no caso da morte do pastor Renato Coronel da Silva. Vestindo camisetas pretas, os fiéis e familiares de Renato caminharam pela Avenida Presidente Vargas com balões e faixas nas mãos. A caminhada iniciou no Parque Dom Pedro II e encerrou em frente à Praça Argentina.  

O crime aconteceu por volta das 9h30, do dia 22/11, frente ao estabelecimento comercial da vítima, uma padaria. Imagens das câmeras de segurança das imediações revelaram a identidade do autor, Luis Ariel Gonçalves, o veículo utilizado e o destino seguido por ele. Também demostraram que o acusado permaneceu próximo ao local, monitorando a vítima por algum tempo.  

Outras duas pessoas estão sendo investigadas pelo crime. A empresária Rosemeri Pereira Gonçalves é apontada como mandante do crime e o filho dela, Lucas, também é suspeito de ter participado do assassinato. 

Enquanto Gonçalves era preso, em Barra do Quaraí, a polícia cumpria diligências em Uruguaiana, que resultaram na condução coercitiva de Rosemeri à Delegacia de Polícia para prestar depoimento. Os três chegaram a se cruzar nos corredores da 2ª Delegacia de Polícia de Uruguaiana, mas só o “paisano” permaneceu preso. A empresária e o filho foram liberados, mas permanecem sob investigação.  

Motivação 

A motivação do crime segue sendo apurada pela Polícia Civil. Mas a principal linha aborda um “problema judicial” entre a suposta mandante e a vítima, que moveu uma ação de danos morais contra ela, inclusive, com audiência marcada para o dia seguinte ao crime, a quinta-feira, 23/11.  Após adquirir um relógio valioso na loja da acusada e, tendo atrasado duas parcelas, Renato foi cobrado pessoalmente pela empresária na padaria que administrava, causando constrangimento diante de clientes. Renato pediu indenização de 10 salários-mínimos, a título de danos morais.  

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