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Nova fase de operação da PF mira operador financeiro no INSS

Divulgação/PF - Polícia Federal e CGU atuam em conjunto para desarticular esquema bilionário de cobranças ilegais em aposentadorias e pensões.

A Polícia Federal cumpriu, na quarta-feira, 14/5, dois mandados de busca e apreensão como parte da Operação Sem Desconto, que apura um esquema nacional de cobranças indevidas feitas a aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), sob a forma de mensalidades associativas não autorizadas. 

Nesta fase mais recente da apuração, a Justiça Federal do Distrito Federal, por meio da 10ª Vara Federal, autorizou as diligências, que ocorrem na cidade de Presidente Prudente, interior de São Paulo. 

Segundo a corporação, esta etapa vai se concentrar na investigação de um operador financeiro suspeito de integrar uma das entidades envolvidas no esquema. Ele é acusado de utilizar valores obtidos de forma fraudulenta para adquirir automóveis de luxo, lesando beneficiários da Previdência Social. 

A operação teve início no final de abril, quando a PF e a Controladoria-Geral da União (CGU) lançaram ações para desmontar o esquema que gerou prejuízos bilionários ao sistema de aposentadorias e pensões. 

Antes mesmo do início da operação conjunta, a Auditoria-Geral do INSS já havia detectado falhas e ilegalidades em diversos acordos firmados com entidades da sociedade civil. 

Agora, a partir de quarta-feira, segurados do INSS que sofreram descontos indevidos poderão solicitar a restituição dos valores. O pedido pode ser feito pelo aplicativo ou site Meu INSS, além da Central 135. 


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