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Ministério da Justiça apresenta programa de proteção às fronteiras ao RS

Blindar as fronteiras do país para evitar a entrada de armas, drogas e produtos contrabandeados. Esse é o objetivo do Programa Vigia, um dos projetos estratégicos do Ministério da Justiça e Segurança Pública para combater o crime organizado nos cerca de 16 mil quilômetros de fronteiras. O trabalho inédito, que busca integração com instituições de segurança no Estados, foi apresentado para representantes da Segurança Pública no Rio Grande do Sul. 

Pela internet, o vice-governador e secretário da Segurança Pública, delegado Ranolfo Vieira Júnior, abriu a reunião dando as boas-vindas aos representantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, além dos integrantes do Programa Vigia, da secretaria de Operações Integradas (SEOPI) e das Superintendências da PRF e PF. De forma presencial, o encontro foi conduzido pelo secretário-adjunto da Segurança Pública, coronel Marcelo Gomes Frota. 

Durante uma hora, os agentes federais apresentaram as linhas de atuação do Programa Vigia, que vão das operações integradas as aquisições de equipamentos, capacitações de equipes e integração de sistemas. As parcerias firmadas com outros Estados, como Paraná, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, também foram usadas como exemplos de resultados perceptíveis. Na região de Guaíra (PR), a operação Hórus, deflagrada pelo Programa Vigia, apreendeu 27 mil caixas de cigarro e mais de três toneladas de maconha em quatro meses de atuação. 

O trabalho integrado, proposto pelo Ministério da Justiça, vai ao encontro das premissas da principal política de segurança pública do Estado, o RS Seguro. "Desde o início da gestão do secretário Ranolfo Vieira Júnior, temos trabalhado com foco na integração, inteligência e investimento qualificado - o programa do governo federal vem se encaixar perfeitamente no trabalho que já estamos realizando no Estado" observa o secretário-adjunto da SSP, coronel Frota. "Não tenho dúvidas de que enfrentar os crimes transnacionais, em especial o tráfico de drogas, de armas, o roubo de cargas, de agroquímicos e animais irá repercutir não apenas na queda ainda mais acentuada do número de homicídios, mas também na segurança alimentar e na contenção de evasão de divisas, traduzindo-se em desenvolvimento e qualidade de vida aqui no Estado, avalia Frota. 

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