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Inafiançavél

Avisar sobre blitz e abordagens nas redes sociais é crime

Espaço do Leitor – Divulgação imagem ilustrativa - fireção ilustrativa - Conversas encaminhadas para a redação pelos leitores

Quem avisa outros motoristas sobre blitz nas redes sociais e abordagens de fiscalização está cometendo um crime cibernético. As barreiras de trânsito têm o propósito central de fiscalizar o cumprimento das normas do Código de Trânsito Brasileiro (CTB).  

O ato de divulgar a existência de pontos onde estão ocorrendo blitz e barreiras de fiscalização já é uma prática antiga. Antes da existência das redes sociais, os motoristas avisavam os outros condutores que estavam vindo no sentido contrário piscando os faróis. Esse era o “código” utilizado para dizer que, por perto, havia alguma fiscalização policial. Com o surgimento das redes sociais a prática se modificou. Através dos aplicativos as pessoas avisam e ficam sabendo quais os pontos específicos em que estão sendo realizadas as barreiras. Em Uruguaiana, a troca de informações sobre as ações desenvolvidas na Aduana Brasileira pela Polícia Rodoviária Federal e Receita Federal se tornou rotina nos grupos de whats sobre venda de produtos em Paso de los Libres. Os membros dos grupos utilizam códigos e usam apelidos nos agentes. “Bebezão”, “Careca” e “São Borja”, são alguns dos apelidos para identificar quem está de "plantão" na Aduana Brasileira, entre Uruguaiana e Paso de los Libres. 

A atitude é um crime já previsto no Código Penal, e com base no princípio da legalidade, cabe ao cidadão fazer apenas o que a lei não o proíbe. Importante destacar que as barreiras ocorrem para garantir a segurança da população, impedir crimes, e evitar acidentes nas estradas e rodovias, cobrando aquilo que está preconizado pela Lei. 


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