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EDUCAÇÃO

Escolas estaduais aderem parcialmente a greve em Uruguaiana

Jairo Souza/JC imagem ilustrativa - fireção ilustrativa -

Iniciou ontem, 18/11, a greve dos professores da Rede Estadual de Educação. Em Uruguaiana, de acordo com a diretora geral do Núcleo 21 do CPERS, Zila Teresinha Soares Fidell, a adesão ainda estava sendo apurada na tarde de ontem, mas a princípio praticamente todas as escolas estavam participando. A adesão foi maior na escola Paulo Freire, onde todo o quadro de professores decidiu aderir a greve e na escola Hermeto José Pinto Bermudez (HB), onde 99% do quadro aderiu.

Na semana passada, durante mobilizações da capital gaúcha, o CPERS decidiu que a categoria entraria em greve "por salário em dia, reajuste e nem um direito a menos", como está no site da categoria. O funcionalismo está há 47 meses com salários atrasados e cinco anos com congelamento salarial.

"Estamos conversando com a comunidade, orientando os pais. Porque não é só nós que vamos perder, a escola pública vai perder, porque vão vender a escola, vão terceirizar. É isso que nós temos que deixar bem claro para os pais, aquela escola pública que hoje a gente tem de qualidade vamos perder, porque vão colocar o notório saber nesse projeto. Que nada mais é que quem quiser dar aula pode dar, não precisa ter qualidade. Hoje são professores formados, com o notório saber, não precisa, basta querer", ressaltou a professora Zila.

Nesta terça-feira, 19/11, o comando geral do CPERS deve se pronunciar sobre até quando vai a greve. 

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