URUGUAIANA JN PREVISÃO

Rubens Montardo

Eleições Atípicas

Eleições atípicas

Este ano atípico também trouxe mudanças na disputa eleitoral, por força da pandemia e de mudanças na legislação. A poluição sonora de outros tempos, milhares de cavaletes pelas ruas, banners e outros materiais sumiram dos logradouros. Vamos aguardar para conferir qual o índice de abstenção que teremos, pois o eleitorado, cujo voto não é obrigatório, poderá fazer a diferença. O primeiro turno será no domingo, dia 15 de novembro.

Poupança

Ainda sob os efeitos da crise provocada pela pandemia do novo coronavírus, as famílias brasileiras fizeram mais depósitos do que saques na caderneta de poupança no mês passado. Dados do Banco Central mostram que, em setembro, os depósitos líquidos somaram R$ 13,229 bilhões. Este é o maior volume de depósitos líquidos para um mês de setembro, em valores nominais, em toda a série histórica do BC, iniciada em 1995. O mês de setembro também foi o sétimo consecutivo em que houve registro de depósitos líquidos. Em março, quando a pandemia do novo coronavírus fez com que o isolamento social se intensificasse, com reflexos sobre a atividade econômica, as famílias haviam depositado R$ 12,169 bilhões líquidos na poupança. Em abril, foram R$ 30,459 bilhões; em maio, R$ 37,201 bilhões; em junho, R$ 20,534 bilhões; em julho, R$ 28,144 bilhões; e em agosto, R$ 11,403 bilhões.

Aulas

No dia 06/10, o Conselho Nacional de Educação (CNE) aprovou resolução que permite o ensino remoto nas escolas públicas e particulares até 31 de dezembro de 2021. Dessa forma, as redes de ensino podem organizar calendários, com reposições de aulas perdidas e avaliações, não apenas até o fim do ano. O documento, aprovado por unanimidade e que agora vai para o aval do Ministério da Educação, também recomenda que as escolas não deem faltas aos alunos nesse período todo de pandemia. Como em outras resoluções durante essa crise, mais uma vez o CNE também não recomenda a reprovação em 2020 e sugere juntar os anos letivos.

Milionários

A pandemia jogou milhões de pessoas para a pobreza, fez o desemprego dar um salto inédito, gerou uma contração inédita das economias, recolocou a fome como uma realidade e levou governos a dívidas sem precedentes. Mas a crise também teve um outro impacto. Para os bilionários do mundo e do Brasil, a pandemia foi sinônimo de um aumento ainda maior de suas fortunas. Um levantamento publicado nesta quarta-feira pelo banco suíço UBS constata que a fortuna na mão dos ultra-ricos atingiu um novo pico de US$ 10,2 trilhões em julho, contra US$ 8,9 trilhões no final de 2017. Os setores de tecnologia e saúde são os grandes responsáveis pelo salto, com incrementos de 43% e 50%, respectivamente. De acordo com o levantamento, o número de bilionários no mundo também aumentou. Em 2017, ele era de 2158, contra 2189 em 2020. No caso brasileiro, o UBS informa que o grupo dos bilionários do país detém uma fortuna de US$ 176,1 bilhões, um aumento de 99% em comparação ao volume de 2009 e acima dos US$ 127 bilhões registrados em 2019. Em 2019, existiam 45 bilionários no país. Neste ano, o número subiu para 50. O total, porém, ainda foi maior em 2018, quando o número de ultra-ricos chegou a 58 e somaram US$ 179 bilhões. A liderança no ranking continua sendo dos EUA, com essa parcela da sociedade com US$ 3,6 trilhões em suas mãos.

Cães

Escolher o nome do cãozinho é uma das tarefas mais divertidas no processo de trazer um novo amigo de quatro patas para casa. Não existem regras no processo: você pode homenagear um ídolo ou alguém querido, e até mesmo escolher o nome do cachorro que viu em um filme. Ou, então, consultar uma daquelas listas de ideias de nomes, assim como fazem muitos pais de primeira viagem. Os nomes que mais aparecem em machos é Thor, Luke, Bob, Theo, Fred, Billy, Marley, Max, Zeus, Nick, Chico, Ted, Mike, Simba, Zeca, Apolo, Duque, Floquinho ou Hulk. As fêmeas recebem o nome de Mel, Nina, Luna, Meg/Mag, Lola, Amora, Bellinha, Bela, Maia, Cacau, Malu, Cristal, Sofie/Sophie, Cindy, Frida, Laila, Lili, Lara, Mia ou Jolie.

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