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Cooperação internacional

Ministério da Saúde e Opas trabalharão para fortalecer o SUS

Julia Prado-JC imagem ilustrativa - fireção ilustrativa - Ministra Nisia Trindade e a representante da Opas no Brasil, Socorro Gross

A ministra da Saúde, Nísia Trindade, se reuniu, na quinta-feira, 19/1, com a representante da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas/OMS) no Brasil, Socorro Gross, para alinhar ações prioritárias da nova gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) com a organização internacional. Foi o primeiro encontro oficial para discutir agendas de cooperação.

Na reunião, foram debatidas estratégias para a vacinação contra a covid-19 e outras doenças, como a poliomielite e o sarampo, formação de recursos humanos por meio de programas de imersão, vigilância, além de cooperações sobre bancos de leite humano, dos quais o Brasil possui a maior e mais complexa rede do mundo.

“Os indicadores de mortalidade materna, saúde indígena, diagnósticos e tratamento de câncer são exemplos de temas que nos preocupam”, destacou Nísia, no encontro. A ministra também manifestou interesse em dialogar sobre produção de insumos estratégicos para fomentar o desenvolvimento tecnológico no Brasil.

Estratégia de cooperação

Durante o encontro, a Ministra também recebeu um exemplar da Estratégia de Cooperação do País 2022-2027 Brasil. O documento elenca planos de desenvolvimento e prioridades estratégicas. Os principais são:

- Proteger e promover a saúde da população, centrada nas pessoas, famílias e comunidades, especialmente aquelas em situação de vulnerabilidade;

- Recuperar, melhorar e tornar mais forte os serviços de saúde e os programas prioritários impactados pela pandemia da Covid-19;

- Contribuir ao desenvolvimento de um SUS mais resiliente, equitativo e eficaz, de acordo com as necessidades de saúde da população;

- Impulsionar a pesquisa, a inovação e a geração de conhecimentos científicos e tecnológicos em saúde, incluindo aqueles voltados à pesquisa, ao desenvolvimento e à produção de medicamentos, fitoterápicos e produtos tradicionais em saúde, vacinas, biotecnológicos e tecnologias em saúde;

- Reforçar a prevenção, a preparação, a resposta oportuna e a recuperação nas emergências e nos desastres, com a participação das comunidades afetadas.

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